Uma das principais dúvidas de quem busca alternativas fora do Brasil é como investir na Europa. Nesse contexto, a possibilidade de bons retornos e a diversificação internacional são grandes motivações.
Ao contrário do que muitos acreditam, fazer investimentos internacionais pode ser tão simples quanto alocar nacionalmente. Mas, para isso, é preciso entender como funciona esse processo.
Uma das razões para investir na Europa é a diversificação internacional. Antes de entender a sua importância, é interessante saber o que significa diversificar investimentos e o objetivo dessa estratégia.
Esse conceito se refere à exposição da carteira a alternativas e riscos diferentes. Assim, a estratégia tem a função de proteger o seu portfólio das oscilações do mercado. Para entender melhor, suponha que um investidor alocou todo o seu dinheiro em papéis de uma única companhia.
Se essa empresa entrar em queda, ele poderá perder todo o seu capital. O mesmo acontece quando se investe em alternativas variadas, mas que são expostas ao mesmo risco. Agora imagine que o investidor aportou em ações de setores diferentes ou também conta com títulos do Tesouro na carteira.
Mesmo que os papéis de uma empresa recuem, os demais título e ativos do portfólio podem trazer equilíbrio, reduzindo ou compensando as perdas. A diversificação internacional funciona da mesma maneira, com a vantagem da proteção do seu capital de possíveis crises financeiras no Brasil.
Após conhecer as bolsas europeias, vale aprender que é possível se expor à Europa sem sair do Brasil. Afinal, esse é um questionamento frequente entre os investidores que não tem a intenção de abrir contas em corretoras do exterior.
Para ajudar, você pode contar com uma assessoria de investimentos. Esse serviço consegue apresentar as possibilidades do mercado e esclarecer dúvidas para que você possa fazer as melhores escolhas de aportes de acordo com as suas necessidades. Consulte um de nossos especialistas e comece já a investir na Europa.
Monique Santos
27-01-2022