Ser detentor de dois ou mais passaportes é um investimento de curto prazo com retorno vitalício, isso porque as duplas nacionalidades costumam se estender para todas as suas gerações futuras.
A liberdade de circulação, segurança e qualidade de vida que podem ser alcançadas com um novo passaporte não são apenas exclusividade de famílias abastadas mundo afora, podem ser alcançados por você com planejamento e orientação apropriada.
Atualmente, fomos privados do nosso direito mais precioso e fundamental que é o da livre circulação. Sentindo na pele, pense em como é valioso e importante a sua mobilidade global.
Investir em reconhecer ou adquirir uma dupla cidadania, seja ela por direito sanguíneo ou por investimento vale a pena, mesmo quando estamos vivendo uma pandemia de covid-19.
O vírus, além dos óbitos causados, está acabando com empresas, negócios informais, empregos; e devastando nossa segurança econômica. A recessão não é exclusividade brasileira, porém, passar por isso em um país já em crise é muito diferente do que em um país com fundações econômico-sociais sólidas.
A posse de um único passaporte pode impor severas limitações à capacidade de uma pessoa viajar e se candidatar à vagas de emprego. Por exemplo, certos países não permitem a entrada de pessoas com evidência de viagem ou origem de uma nação específica. Além disso, certos passaportes têm programas mínimos de isenção de vistos com outras nações, resultando em documentação e burocracias consulares extensas, bem como longas filas nos aeroportos.
Além disso, o segundo passaporte mudará radicalmente a experiência de viajar. Com viagens sem visto, você pode se beneficiar de uma comunicação aprimorada e de melhores oportunidades de negócios, especialmente em situações em que é importante encontrar-se pessoalmente em pouco tempo.
Não restam dúvidas de que precisa garantir o seu direito de ir vir pelo mundo e principalmente o de residir em países com estabilidade socioeconômica é de extrema importância nos dias atuais.
Por Monique Santos
19/03/2021